segunda-feira, 20 de abril de 2009

Lendas Indígenas

Dia 19 de abril comemoramos o dia do índio. Em comemoração a data nossa turma realizou durante a semana o reconto de algumas lendas indígenas.
A profe escolheu algumas para encaminhar para o Jornal Folha Sete.
Estamos esperando para ver se o pessoal do Jornal vai publicar.
De qualquer forma foi bem interessante conhecer um pouco mais sobre os índios.

PROJETO: RECONTO DE LENDAS INDÍGENAS
PROFE: QU
EILA
ALUNO: LUIZ FILIPE DA SILV
A 2ª SÉRIE 01

A LENDA DA ERVA MATE

Era uma vez um velho cacique que estava doente.
Sua filha Yari cuidava dele, mas vivia triste p
orque não tinha companhia e amigos para conversar.
Certo dia apareceu na oca um pajé enviad
o por Tupã, que levou folhas de uma planta para fazer chá.
O cacique tomou o chá e ficou firme e forte.
Depois de algum tempo, o deus Tupã transformou o velho cacique e sua filha Yari em árvores de erva-mat
e.
Até hoje as folhas da erva mate são usadas para fazer o chimarrão.

ALUNA: AMANDA GIRARDI SOMENSI 2ª SÉRIE 01

LENDA DE FOZ DE IGUAÇU

Numa tribo de índios caigangues viviam Naipi e Tarobá que se mavam muito.
Eles moravam perto
do Rio Iguaçu
Um dia Naipi e Tarobá resolveram fugir de cano
a, mas o deus MBoi não gostou nada da idéia.
Quando eles estavam de partida o deus MBOI, foi até o fundo do rio e se agitando abriu um grande bur
aco.
A canoa dos índios caiu no buraco, Naipi se tranformou em uma pedra do rio e Tarobé em uma linda árvore.
A partir deste dia, naquele lugar s
urgiram as cataratas do Iguaçu.

ALUNO: RICHARD RIAN DA SILVA PERIN 2ª SÉRIE 02

LENDA DA VITÓRIA
RÉGIA

Numa tribo vivia uma jovem indiazinha.
A índia tinha um sonho, queria alcançar a lua.
Ela subia nas árvores e montanhas mas não conseguia.
Certa noite ela viu o reflexo da lua nas águas do rio e pulou para pegá-la desaparecend
o.
A lua ficou com pena e transformou a índia numa flor que cresce nas águas do rio chamada Vitória régia.

ALUNA: ANA LUÍSA MARSARO 2ª SÉRIE 02

LENDA DOS
DIAMANTES

Em uma tribo vivia um casal de índios.
O índio se chamava Itagibá e a índia Potira.
Itagibá teve que ir lutar para defender sua tribo.
Quando os índios voltaram, ele não voltou.
Itagibá havia morrido na guerra.
Potira começou chorar, suas lág
rimas caiam nas água do rio.
Deus Tupã com pena da índia tansformou
suas lágrimas em diamantes, que iam para o fundo do rio misturar-se com a areia.
ALUNO: BRUNO BENDER CARBONERA 2ª SÉRIE 02

LENDA DA MANDIOCA

Em uma tribo indígena nasceu uma indiazinha branca como a luz da lua.
Os pais a chamaram de Mani.
Mani comia pouco e quase não brincava.
Um dia ela ficou deitada na rede sorrindo e assim ela morreu.
Os índios enterraram Mani dentro da sua oca e todos os dias regavam a terra onde ela foi enterrada.
Da terra brotou uma planta que ninguém conhecia.
Os índios deixaram a planta crescer e depois a arrancaram.
Do fundo da terra saíram raízes marrons como os indiozinhos, mas por dentro eram brancas como a pele de Mani.
A planta recebeu o nome da mani-oca e serviu de alimento para os índios.
Depois chamaram a planta de mandioca.

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