terça-feira, 28 de abril de 2009

MONTEIRO LOBATO

No dia 18 de abril de 1882, nasce na cidade de Taubaté- SP, José Renato Monteiro Lobato.
O escritor marcou a literatura infantil influenciando e motivando outros a se dedicarem a escrita de histórias para as crianças.
Com magia e encantamento escreveu inumeros livros e tem como principal obra as histórias do Sítio do Pica Pau amarelo, com seus célebres personagens.
Para conhecermos um pouco mais sobre o autor a suas obras dedicamos alguns dias de aula onde a profe leu a biografia de Lobato e cada dia um conto ou lenda escrito ou reescrito por ele.

A ONÇA DOENTE

Certa vez a onça caiu de uma árvore e ficou muitos dias de cama.
Como estava passando fome ele chamou a irara e pediu que avisasse a bicharada que estava morrendo e que fossem visitá-la.
O veado, a capivara, a cutia e o jabuti foram visitá-la.
Quando o jabuti chegou, antes de entrar na toca olhou para o chão e viu que só tinha pegadas que entravam, então pensou:
- É melhor eu ir embora e rezar pela melhora da onça, pois aqui quem entrou não saiu.
E ele foi o único que se salvou.

Moral da história: Para esperteza, esperteza e meia.

A ÁGUIA E A CORUJA

A coruja e a águia viviam brigando porque uma comia os filhotes da outra.
Então, a águia disse à coruja:
-Vamos combinar que não vamos mais comer os filhotes uma da outra.
A coruja falou que seus filhos eram os mais lindos de todos.
Tempos depois a águia saiu para caçar. Ela encontrou um ninho com três filhotes, eram feios e arrepiados, então ela comeu eles.
Eram os filhotes da coruja.
A coruja chorou e discutiram, mas a águia disse que não sabia que eram dela.

Moral da história: Para as mães os filhos são sempre os mais lindos do mundo.

O REFORMADOR DO MUNDO

Era uma vez um homem que se chamava Américo Pisca-Pisca.
Era queria mudar o mundo, queria colocar uma abóbora no pé de jabuticaba e as jabuticabas no pé de abóbora.
Ele foi descansar debaixo do pé de jabuticabas e uma caiu na sua cabeça.
Então ele pensou:
- Ainda bem que eu não mudei as coisas de lugar já viu se uma abóbora caísse na minha cabeça.
Então ele deixou tudo como Deus criou.

A RÃ E O BOI

Em uma lagoa uma rã estava tomando sol com uma saracura.
Chegou um boi para beber água e a rã disse para a saracura que conseguia ficar do tamanho do boi.
A rã resolveu encher de ar para ficar maior e tanto fez até que explodiu.

Moral da história: Cada um como Deus fez.

O ORGULHOSO

Na floresta o jequetibá e o caniço viviam brigando.
O jequetibá era muito orgulhoso e se achava a maior de todas as árvores, o caniço era humilde.
Certa noite uma horrível tempestade chegou à floresta.
Quando a tempestade passou a caniço que se inclinou estava de pé e o grande jequetibá tinha sido arrancado pelo vento.

Moral da história: Quanto maior a altura, maior a queda.

JECA TATU

Jeca tatu morava numa casinha pobre, andava de pé descalço e vivia sempre cansado.
Certo dia um médico passava pela região e pediu para consultar o Jeca.
O médico falou que ele estava com amarelão, receitou um remédio e falou que deveria usar botas nos pés.
Dias depois o médico voltou a viu que o Jeca tinha melhorado.
Ele ficou forte, resolveu fazer uma plantação, vendeu a colheita e mudou de vida.
Então ele resolveu construir um posto de saúde e ensinar para os vizinhos os cuidados que deveriam ter com a saúde.
Após a gente fazia o reconto das histórias
Vamos viajar um pouco com as belas histórias que ele escreveu.
Um abraço.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Lendas Indígenas

Dia 19 de abril comemoramos o dia do índio. Em comemoração a data nossa turma realizou durante a semana o reconto de algumas lendas indígenas.
A profe escolheu algumas para encaminhar para o Jornal Folha Sete.
Estamos esperando para ver se o pessoal do Jornal vai publicar.
De qualquer forma foi bem interessante conhecer um pouco mais sobre os índios.

PROJETO: RECONTO DE LENDAS INDÍGENAS
PROFE: QU
EILA
ALUNO: LUIZ FILIPE DA SILV
A 2ª SÉRIE 01

A LENDA DA ERVA MATE

Era uma vez um velho cacique que estava doente.
Sua filha Yari cuidava dele, mas vivia triste p
orque não tinha companhia e amigos para conversar.
Certo dia apareceu na oca um pajé enviad
o por Tupã, que levou folhas de uma planta para fazer chá.
O cacique tomou o chá e ficou firme e forte.
Depois de algum tempo, o deus Tupã transformou o velho cacique e sua filha Yari em árvores de erva-mat
e.
Até hoje as folhas da erva mate são usadas para fazer o chimarrão.

ALUNA: AMANDA GIRARDI SOMENSI 2ª SÉRIE 01

LENDA DE FOZ DE IGUAÇU

Numa tribo de índios caigangues viviam Naipi e Tarobá que se mavam muito.
Eles moravam perto
do Rio Iguaçu
Um dia Naipi e Tarobá resolveram fugir de cano
a, mas o deus MBoi não gostou nada da idéia.
Quando eles estavam de partida o deus MBOI, foi até o fundo do rio e se agitando abriu um grande bur
aco.
A canoa dos índios caiu no buraco, Naipi se tranformou em uma pedra do rio e Tarobé em uma linda árvore.
A partir deste dia, naquele lugar s
urgiram as cataratas do Iguaçu.

ALUNO: RICHARD RIAN DA SILVA PERIN 2ª SÉRIE 02

LENDA DA VITÓRIA
RÉGIA

Numa tribo vivia uma jovem indiazinha.
A índia tinha um sonho, queria alcançar a lua.
Ela subia nas árvores e montanhas mas não conseguia.
Certa noite ela viu o reflexo da lua nas águas do rio e pulou para pegá-la desaparecend
o.
A lua ficou com pena e transformou a índia numa flor que cresce nas águas do rio chamada Vitória régia.

ALUNA: ANA LUÍSA MARSARO 2ª SÉRIE 02

LENDA DOS
DIAMANTES

Em uma tribo vivia um casal de índios.
O índio se chamava Itagibá e a índia Potira.
Itagibá teve que ir lutar para defender sua tribo.
Quando os índios voltaram, ele não voltou.
Itagibá havia morrido na guerra.
Potira começou chorar, suas lág
rimas caiam nas água do rio.
Deus Tupã com pena da índia tansformou
suas lágrimas em diamantes, que iam para o fundo do rio misturar-se com a areia.
ALUNO: BRUNO BENDER CARBONERA 2ª SÉRIE 02

LENDA DA MANDIOCA

Em uma tribo indígena nasceu uma indiazinha branca como a luz da lua.
Os pais a chamaram de Mani.
Mani comia pouco e quase não brincava.
Um dia ela ficou deitada na rede sorrindo e assim ela morreu.
Os índios enterraram Mani dentro da sua oca e todos os dias regavam a terra onde ela foi enterrada.
Da terra brotou uma planta que ninguém conhecia.
Os índios deixaram a planta crescer e depois a arrancaram.
Do fundo da terra saíram raízes marrons como os indiozinhos, mas por dentro eram brancas como a pele de Mani.
A planta recebeu o nome da mani-oca e serviu de alimento para os índios.
Depois chamaram a planta de mandioca.

domingo, 19 de abril de 2009

Contação de histórias

Em comemoração ao Dia do Livro Infantil a turma do Magistério da nossa escola organizou um espaço bem legal para contar histórias.
Nossa turma aproveitou para visitar este espaço e ouvir as lindas história contadas pelas meninas.

Alunos acompanhando a contação

Meninas contando as histórias

Turminha encantada com os livros em alto relevo

Olha o coelho.

Para comemorar a páscoa tivemos a visita do coelho.
Foi a maior alegria.
Vejam só a animação da turma.

Turma recebendo o coelho

Alô coelho. Gostamos de sua visita.Volte quando quiser.

domingo, 12 de abril de 2009

Feliz Páscoa

A Páscoa chegou, e com ela o momento de refletirmos sobre nossas ações.
Páscoa com certeza é renovação. Os judeus já comemoravam a Páscoa muito antes do nascimento de Jesus, a data marcava a "pas
sagem" da escravidão no Egito pelo povo de Israel para a libertação e vida nova na Terra prometida.
Com a morte de Jesus e ressurreição em um domingo de Páscoa, os cristãos passaram e lembrar a data como a passagem da morte para a vida, assim esta data tem um significado muito importante
para toda a comunidade cristã.
Com o passar dos anos foram incorporados símbolos para lembrar a data como o coelho e os ovos de chocolate. E vamos com
binar, Páscoa sem um bom chocolate não tem o mesmo sabor.
Por isso Feliz P
áscoa a todos.
Vejam nossa turma feliz da vida c
om as cestinhas que ganhamos.Nossa turma com as cestas

Feliz Páscoa pessoal

sábado, 4 de abril de 2009

Semana do município

Seara está de aniversário.
Completa 55 anos de emancipação política-administrativa no dia 03 de abril.
Nossa turma estudou sobre nosso município e interpretamos a Canção a Seara com desenhos.
Confira como ficou:

Canção a Seara

Quando aqui era apenas floresta
Solo bom pra viver e plantar
Os primeiros colonos em festa
resolveram Seara fundar.

Seara, berço amigo
Meu lar e meu amor
Te levarei comigo
por onde eu for.

Nos lembramos com grande saudade
De quem soube enfrentar sem figir
Transformando a floresta em cidade
E fazendo este chão produzir.

Agroindústria e também pecuária
Vão tornando Seara melhor
Nossa gente porém solidária
É a nosso riqueza maior.

O Seara presente e passado
De trabalho de amor varonil
Tuas mãos engrandecem o estado
Construindo o amanhã do Brasil.


Grupo de alunos apresentando a interpretação da canção


Segundo grupo apresentando os trabalhos

Luis Henrique e Ângelo realizando o trabalho.


Bruna e Amanda realizando a atividade.


Annie e Renan interpretando a canção com desenhos.